Sexta-feira, 30 de Maio de 2008

OS ALCOOLÉMIA PASSARAM PELA SESIMBRA FM E FALARAM COM O JORNAL DE SESIMBRA

Os Alcoolémia, banda de Rock da margem sul do Tejo, regressaram em finais de 2007 com uma grande aposta, o seu 4º álbum de originais, no mesmo ano que assinalaram os seus 15 anos de carreira.

Este CD conta com 10 temas, 9 originais e uma versão rock do tema "Chiclete", dos Táxi. Neste regresso tão aguardado, a banda contou ainda com a participação especial do DJ X-Acto no scratch, de Davide Zaccaria no violoncelo, de Carlos Sousa no saxafone tenor, de Helder Lopes no trompete, de Paulo Horta no saxafone alto, e ainda de Bruno Encarnação no trombone.

O trabalho discográfico foi gravado por João Miranda, no Rockstudio, misturado pelo Tó Pinheiro da Silva e masterizado por Joe Gastwirt, nos E.U.A, conheçido pelo seu trabalho com bandas internacionais tais como Talking Heads, Ramones, Paul MacCartney, Pearl Jam, entre outros.

Um álbum que está a ter uma boa aceitação, tendo já alcançado os Tops de muitas rádios nacionais e locais.



Os Alcoolémia são:

Jorge Miranda - Vocalista

Pedro Madeira - Guitarra Solo

Ricardo Galrito - Teclados

Carlos Cardoso - Baixo

Manelito - Guitarra Ritmo



Jornal de Sesimbra (JS): Esta banda forma-se numa garagem.

É assim que tudo começa?

Manelito (M): Tudo começou por brincadeira, éramos um grupo de amigos que decidiu formar uma banda, ensaiávamos numa garagem, como a maioria das bandas nacionais e não só, e com o passar do tempo as coisas foram-se tornando sérias, participámos em vários concursos e ganhámos alguns prémios.

Surgiu depois o convite para gravar um CD, negociámos com uma editora e foi assim que as coisas aconteceram.

Posso dizer que tudo aconteceu muito rapidamente.

O tema "Não sei se mereço", conquistou as rádios locais e a partir daqui começamos a conquistar o público e a ganhar audiências.

E já lá vão 15 anos.

Uma banda tem sempre altos e baixos, como tudo na vida, mas acho que temos defendido bem o nosso papel e agora vamos ver como as coisas vão correr daqui para a frente.

JS: O balanço destes 15 anos é positivo?

Manelito: Ter uma banda acarreta algumas dificuldades, e nem sempre tudo corre bem.

Passámos algumas fases mais complicadas, tal como a saída de alguns elementos.

Foram situações que acabaram por influenciar tudo o que envolvia este projecto.

Mas este novo trabalho deu-nos outra motivação, vemos este álbum como um novo recomeço.

A entrada de um novo elemento, o Pedro Madeira, e o regresso de um outro elemento, fez com que ficássemos uma vez mais compostos a 100% e com a força necessária para
seguir em frente.

O Pedro foi uma lufada de ar fresco, a tal inovação que precisávamos para partir daqui para outros projectos.

Acreditamos que este álbum é o trampolim para novos projectos e novas ideias.

Jorge (J): Se pudéssemos alterar algumas coisas no nosso percurso, talvez o fizéssemos.

Estivemos muito tempo parados, temos 15 anos de existência e apenas 4 CD´s, o que acaba por quebrar o ritmo.

Além dos problemas que existiram, esta pausa foi também o resultado de termos ficado sem editora, e tudo isto retirou-nos a vontade e a motivação.

O balanço que faço é positivo.

Não acabámos, como muita gente pensou, acabámos foi por ultrapassar estas situações e mostrar que ainda estamos no activo e com muito para dar.

Mas reconheço que este interregno não deveria acontecer numa banda, deveríamos ter tido um ritmo de trabalho diferente.

JS: Este álbum difere um pouco dos outros, um dos temas é uma nova versão do tema "Chiclete", dos Táxi.

Manelito: Sim, este trabalho foi gravado pelos nossos próprios meios, fomos nós que fizemos o investimento e deste modo foi feito de acordo com as nossas possibilidades.

Digamos que foi feito aos poucos, mas com muito cuidado, empenho e dedicação.

As músicas mostram também algumas inovações e são temas que transmitem fortes mensagens.

A escolha da música dos Táxi, aconteçeu não só por ter sido uma música que todos ouvíamos, mas também porque tem uma letra bastante actual.

Continuamos a viver num mundo de consumismo, onde "mastigamos e deitamos fora".

JS: A vossa música é dirigida a um público específico?

Manelito: Sinceramente, nunca pensámos nisso, mas posso dizer que apenas neste álbum houve o cuidado de uma ou outra música ter uma linguagem mais simples, de modo a ser mais facilmente captada pelos jovens.

No entanto, acreditamos que a nossa música chega a várias faixas etárias.

Exemplo disso, são as pessoas que se dirigem a nós, que começaram a ouvir-nos e que agora vêm aos nossos concertos com os seus filhos.

JS: Jorge, além de vocalista, escreves algumas letras.

As tuas músicas baseiam-se em experiências vividas?

E a vossa aposta passa por cantar sempre em português, ou gostariam de alcançar outros mercados, fora de Portugal?

Jorge: Eu escrevo sobre histórias pessoais, de amigos e do mundo que nos rodeia.

Cantar em português, sim e sempre.

Acho que a nossa língua tem muito que explorar, e através dela termos todas as condições para fazer boa música.

É importante referir que nesta altura existem outros apoios à música portuguesa, mas passar fronteiras, e em português, é muito difícil.

Porque, sejamos realistas, existem milhares de bandas de rock, a concorrência é brutal, não é nada fácil, e nós temos essa consciência.

Sair de Portugal só mesmo para cantar para as comunidades portuguesas, e nós até já temos alguns convites que recebemos com muito agrado.

Mas percorrer o mundo com uma banda de rock portuguesa é muito complicado e, sejamos realistas, as coisas não são assim tão fáceis.

Aliás, cantar em inglês para alcançar outros mercados é legítimo, mas na minha opinião é uma pura ilusão.

O nosso grupo pode estar limitado àquilo que faz, mas é aquilo que nos dá prazer.

JS: Duas das músicas deste CD vão fazer parte da banda sonora de uma telenovela.

Até que ponto é visto por voçês como um reconhecimento pelo vosso trabalho de 15 anos?

Manelito: Quando me contactaram, eu nem queria acreditar.

Fiquei tão nervoso que nem conseguia ter forças para contactar o resto do grupo.

Fiquei muito surpreendido, mas muito contente.

Foi realmente uma grande alegria. Vai ser um bom empurrão para este trabalho, e de certa forma acaba também por ser o tal reconhecimento pelo nosso empenho e dedicação à música portuguesa.

Jorge: Efectivamente temos tido um bom feedback a todo o álbum.

Os elogios que nos chegam são pela qualidade dos temas, pela sonoridade e pelas letras, o que acontece principalmente no tema "Areia de Pedras Salgadas", uma música que tem recebido as melhores críticas e uma das esolhidas para fazer parte de uma nova novela.

JS: O vosso álbum está disponivel nos locais habituais de venda.

Jorge: Exactamente, e o mais importante é que conseguimos negoçiar um preço mais baixo, de modo a ser mais acessível ao público.

Por isso não vão encontrar o nosso trabalho a mais de 10 euros.

Aliás o preço de um CD não é nada apelativo, com a facilidade de copiar, e com a crise que atravessamos. São inadmissíveis os preços praticados, mas só no nosso país um CD chega ao consumidor com um valor tão alto.

Isto porque sabemos que os CD´s saem das fábricas.

Ainda que as editoras ganhem algum, são os locais de venda que colocam uma grande percentagem na venda dos CD´s e são, realmente, valores exorbitantes.

Este sector atravessa uma fase muito difícil e é importante que os artistas, as editoras e todos os envolvidos nesta área unam esforços e arranjem alternativas para que o mercado saia da situação em que se encontra.

Não basta dizer que as coisas estão más e deitar as culpas à pirataria, é necessário tomar medidas e arranjar outras soluções para o problema.

Outra questão é o facto de a música não ser vista pelo próprio governo do mesmo modo que um livro.

É aplicado um IVA diferente e eu pergunto: Porquê?

Não faz parte da cultura? Será a música algo à parte?

Sinceramente não compreendo, porque estamos a falar de diferenças significativas de IVA, falamos de 5% para os livros e de 19% para a música.

E estando este sector em declínio- e quando falamos disto, estamos a falar de muita gente que foi parar ao desemprego - é urgente mudar de atitudes, alterar leis e começar a fazer alguma coisa.

JS: Uma mensagem final.

Manelito: Oiçam música portuguesa e o nosso trabalho, e estejam atentos aos nossos espectáculos.

E que daqui a 15 anos, na comemoração dos 30 anos dos Alcoolémia a gente se encontre no Pavilhão Atlântico num grande concerto da banda.

Quem sabe?

Jorge: Acrescento apenas que já estamos a trabalhar no próximo álbum e que desta vez vamos tentar manter o tal ritmo.

Andámos pelas estradas do nosso país e é por ai que vamos andar nos próximos tempos, a mostrar estas e outras músicas.

Por isso estejam atentos, porque os nossos concertos prometem.

Os Alcoolémia estão bem e de saúde, e prometem que a partir de agora outros projectos se seguirão a este álbum.

É certo que este CD surge como uma novidade para alguns e um regresso em força para outros.

Para nós é um recomeço cheio de motivação.

In: Jornal de Sesimbra Nº 329 Ano 29º Março 2008 Texto: Sónia Faria Lopes

publicado por Alcoolémia às 03:31
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Quinta-feira, 29 de Maio de 2008

ALCOOLÉMIA EM ENTREVISTA PARA A RADIO LAJES COM MONICA OLIVEIRA, NO ROCKSTUDIO NO FEIJÓ NO PASSADO DIA 15 JANEIRO.

O final de 2007 trouxe novidades no mundo musical, surgiram ha 15 anos na localidade do Fogueteiro, concelho do Seixal.
Jorge Miranda, Manelito, Pedro Madeira, Ricardo Galrito, Carlos Cardoso e Rui Freire, são os actuais membros dos Alcoolémia.
O 4 álbum já esta na rua, chama-se precisamente «Alcoolémia» e traz 9 temas originais (e uma versão da Chiclete dos Taxi) com uma sonoridade algo diferente dos trabalhos anteriores, Pedro Madeira salienta o amadurecimento da banda e as novas influências como factores determinantes.
Pedro Madeira - É mais maduros e também não são os mesmos elementos de há uns anos para cá, eu e o Ricardo como os elementos mais recentes também temos outras influências e juntamos á influência que Alcoolémia ja tinha as nossas influências também.
Monica Oliveira (R.L.) - Manelito resistente desde a primeira formação dos Alcoolémia faz um balanço positivo destes 15 anos de Alcoolémia.
Manelito - Podiamos ter gravado mais álbuns, mas houve algumas situações, alguns de nós fomos pais, e a banda acabou por ficar um pouco de lado em relação a isso, mas foi um balanço positivo.
Monica Oliveira (R.L.) - Em 92 não passam de uma banda de garagem, 3 anos depois são os senhores do êxito "Não sei se mereço" Manelito diz que foi sorte.
Manelito - No fundo a gente sabe que o público é quem manda nisto e a gente quando lançou o 1º álbum, se calhar, não passava pela cabeça de ninguém que fossemos Disco de Prata, portanto foi um bocadinho de sorte e vontade do público que gostou de nós e comprou o álbum.
Monica Oliveira (R.L.) - Apesar deste ser ja o 4º álbum os Alcoolémia continuam a ser associados a temas do 1º trabalho da banda, facto que não pareçe incomodar Ricardo Galrito.
Ricardo Galrito - Para nós é indissociavel as pessoas conheçerem a banda pelo seu maior sucesso que foi o "Não sei se mereço" , mas para nós é um motivo de orgulho, se este álbum de alguma forma superar o sucesso que o "Não sei se mereço" fez com algumas das músicas, isso é excelente para nós.
Monica Oliveira (R.L.) - No entanto esperam que isso mude?
Pedro Madeira - A gente espera é agora que seja associado a Alcoolémia "Não sei se mereço", "Fico à espera...quero ver o fim", "Areia de pedras salgadas" e por ai a fora.
Monica Oliveira (R.L.) - Pedimos aos Alcoolémia que destacassem um tema do novo trabalho Pedro Madeira, Manelito, e Ricardo Galrito escolheram cada um, uma música diferente.
Pedro Madeira - Eu destaco o "Fico à espera...quero ver o fim"...
Manelito - Eu pelo feed-back que tenho sentido que é quase uma unanimidade em volta do "Areia de pedras salgadas", que é a balada.
Ricardo Galrito - Eu para mim Alcoolémia é Rock n Roll tenho que dizer o "Há quanto tempo ando aqui" é o melhor tema do álbum.
Monica Oliveira (R.L.) - Com o novo trabalho a rodar quizemos saber o que esperam os Alcoolémia de 2008?
Ricardo Galrito - Epa olha 170 espectàculos, (risos)...
Manelito - Era bom, era bom...
Monica Oliveira(R.L.) - Sonhos e brincadeiras a parte, a promoção de um disco inclui necessariamente concertos, será que os Alcoolémia gostavam de vir a ilha Terçeira?
Manelito - Ontem (risos) era bom, é o que apeteçe mais responder, ainda não conheçemos a ilha Terçeira, verdade se diga, conheçemos S.Miguel....
Pedro Madeira - Acho que é mais assim que nos convidarem a gente vai lá, com todo o prazer e vamos lá fazer uma visita, não podemos lá apareçer assim...olha, chegámos vamos tocar, se calhar até podiamos...
Monica Oliveira (R.L.) - Se calhar até podiam e nós iamos gostar muito que isso aconteçesse.
Enquanto não recebemos a visita dos Alcoolémia, fique a conheçer um dos temas deste novo trabalho, escolhemos para si "Areia de pedras salgadas", são os Alcoolémia renovados, maduros e com um som que é um espectàculo.
"Areia de pedras salgadas" os Alcoolémia na Radio Lages.
Um especial agradecimento a Monica Oliveira pela gentileza, e pelo clima de boa disposição que ajudou a criar para esta entrevista.
Manelito... em nome de todos os Alcoolémia

publicado por Alcoolémia às 00:44
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Quinta-feira, 1 de Maio de 2008

ALCOOLÉMIA em gravação do videoclip do single Fico à espera...(quero ver o fim), argumento de TIAGO CAIOLA







Para os mais curiosos, ficam aqui algumas imagens das primeiras filmagens no ST Terrasse na Amora, onde ja tinhamos feito a sessão de fotos para o album, e que temos que agradeçer mais uma vez ao nosso amigo Paulo Barata pela inteira disponibilidade e amabilidade, com que nos facilitou mais uma vez o uso do espaço.
Resta-me dizer, que o videoclip esta a ser produzido pela firma MIRA, com argumento de TIAGO CAIOLA, realização de INÊS CAIOLA e PAULO REBELO, direcção de fotografia a cargo de ANA MELO, câmaras a cargo de ANA MELO e HUGO FOLGADO, edição e pós-produção a cargo de TIAGO CAIOLA.
Em breve mais desenvolvimentos do videoclip, para já posso dizer que esta a ser feito com o màximo de profissionalismo e muita entrega pela equipa envolvida, e que estamos muito entusiasmados para poder ver o produto final.



publicado por Alcoolémia às 14:50
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A Banda

ALCOOLÉMIA 2023:
Jorge Miranda (Voz)

Manelito (Guitarra ritmo/Voz)

Pedro Madeira (Guitarra solo/Voz)

Bruno M. Paiva (Baixo)

Marcio Monteiro (Bateria)


CONTACTO PARA ESPECTÁCULOS:
E-mail: alcoolemia1992@gmail.com
Móvel - +351 912 834 287

Albuns & Colêtaneas

"Não sei se mereço" 1995 Movieplay



Gravado no estudio Heaven Sound
Técnico: João Martins
Misturas: João Martins e Alcoolémia
Produção: João Martins
Edição Digital: Zé Motor

-Não sei se mereço
-Até o mundo acabar
-Vizinha linguaruda
-Só tu e eu (uma história mal contada)
-509 (Instrumental)
-Curtir a vida
-Quero-te ver nua
-Batam com a cabeça no chão
-Intruja
-Não quero vida de militar
-Para quê sonhar

Festa de lançamento - Paradise Garage - Lisboa

Singles:
Para quê sonhar - Colecção Super Jovem


"Não há tretas" 1997 Movieplay



Gravado no estudio Tcha Tcha Tcha
Técnico: Rui Dias
Produtor: João Martins
Concepção e design gráfico: Dupla
Fotografia: Darin Pappas

-Nem às paredes confesso
-Portugal o nosso país
-Apostei... o carro...
-Cuidado... o diabinho anda à solta
-Fugir para quê
-Tenho medo, diz uma criança
-Quero protestar
-A minha sorte não quer mudar
-Sinto falta de uma mulher
-Hoje é dia para desbundar
-Morrer devagar

Participações especiais:
"Portugal o nosso país", "Apostei... o carro...",
"Fugir para quê", "Morrer devagar" - Teclas: Alexandre Dinis
"Portugal o nosso país", "Quero protestar",
"Morrer devagar" - Coros: Fernanda Lopes e Laura Pereira
"Apostei... o carro..." - Guitarra: Rui Dias


Apresentação para a imprensa na Casa do Vinho do Porto no Bairro Alto com a presença na Guitarra Portuguesa de Antonio Chainho

Festa de lançamento - Rock City - Lisboa

Singles:
"Portugal o nosso país" - distribuido gratuitamente dia 10 Junho
Para rádios, com 3 temas:
"Fugir para quê"
"Nem às paredes confesso"
"Cuidado... o diabinho anda à solta"

"Até onde" (acústico)" 1998 Movieplay



Gravado no estudio Namouche e Um só Céu.
Engenheiros de som: João Pedro de Castro e Jonathan Miller.
Misturas: Estúdios Um só Céu em Maio e Junho de 1998.
Engenheiro assistente: Cláudio Silva
Masterização: Estúdios Áudio Pró por Paulo Jorge
Produção: Jonathan Miller
Concepção e Design Gráficos: Dupla
Fotografia: Paulo Moreira


-Até onde posso ir
-Quero protestar
-Portugal o nosso país
-Quem és tu
-Sinto falta de uma mulher
-Só tu e eu (uma história mal contada)
-Para quê sonhar
-Não sei se mereço
-Fugir para quê
-Morrer devagar

Musicos convidados:
"Portugal o nosso País" - Guitarra Portuguesa: Custódio Castelo; Coros: Catarina Pereira; Violoncelo: Pedro Gonçalves

"Até onde posso ir" e "Morrer devagar" - Violino: Nuno Flores (ex-Quinta do Bill)
"Quero protestar" - Violino: Jorge Gonçalves; 2ª voz Diego Gil (FLOOD)

"Quem és tu" - Violino: Jorge Gonçalves

"Só tu e eu (uma historia mal contada)" - Flauta: Joaquim Santos

"Para quê sonhar" - Percurssão: Castora (ex-DELFINS)

"Festa de lançamento - Freiras - Moita
Singles:
"Para rádios, com 1 tema: "Quero protestar"

"Alcoolémia" 2007 Espacial



Gravado no Rockstudio entre Janeiro e Maio de 2007, por João Miranda/Alcoolémia, assistente Ivo Gancho.

Misturado por António Pinheiro da Silva e Pedro Madeira em Maio de 2007, colaboração de Jorge Miranda.

Masterizado por Joe Gastwirt no J.G. Mastering em Julho de 2007 em Los Angeles U.S.A.

Concepção e Design Gráfico: Nelson Carmo e Jorge Miranda.

Logo Alcoolémia: Jorge Simão (Devir) colaboração Manelito.

Fotografia: Antonio Gamito no ST Terrasse - AMORA.

Bateria gravada por Rui Freire.

- Já e tempo... (desta cidade acordar).
- Tudo o que quero ter.
- Há quanto tempo ando aqui.
- São sempre os mesmos.
- Fico à espera...(quero ver o fim).
- O mundo não é!
- Queria roubar-te um beijo.
- A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)
- Areia de pedras salgadas
- Chiclete (cover rock do tema dos Taxi)

Musicos convidados:
"O mundo não é" - Violoncelo Davide Zaccaria.

"São sempre os mesmos" e "A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)" scratch por DJ X-Acto.

"A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)" - saxofone tenor Carlos Sousa, trompete Helder Lopes, saxofone alto Paulo Horta, trombone Bruno Encarnação.
"Tudo o que quero ter" arranjos adicionais de guitarra João Miranda.


"Palma da Mão" 2014 Espacial



- Mil Uns de Abril
- Palma da Mão
- Forasteiro Gaibéu
- Ponto de Fuga
- Leva-me Onde Quiseres
- Grandes Feitos
- Alma Rock
- Derrotas da Paixão
- I + I = 4
- P.A.I.

Credits & Notes: - João Beato (vocals and guitar), Pedro Madeira (guitar), Manelito (guitar), Nuno Pereira (bass), Ivo Martins (drums) and Carlos Sousa (sax)
- Additional guest performances by Carlos Cardoso (bass), Duarte Carvalho (drums), Paulo Borges (piano, Hammond and keys), Rute Lopes (backing vocals), Cátia Amorim (backing vocals) and Davide Zaccaria (cello)
- Produced by Pedro Madeira
- Recorded and mixed by Pedro Madeira and João Miranda at Rockstudio (Feijó)
- Mastered by Tó Pinheiro and Pedro Madeira
- Artwork and layout by sELF mADE mAN
- Photos by Paulo Antunes and João Beato
- Music by Pedro Madeira, Manelito and João Beato
- Lyrics by João Beato except "Alma Rock" and "Derrotas da Paixão" by Hugo Costa


“Alcoolémia XXV anos” 2017 Display Music



Gravado no Rockstudio
Produtor: Pedro Madeira
Masterização: Pedro Madeira
Concepção e design gráfico: Pedro Fernandes
Fotografia: TTL Though the Lens

-Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
-Portugal o nosso País feat. António Manuel Ribeiro
-Até onde posso ir feat. Nélson Rosado & Sérgio Rosado
-Fugir para quê? Feat. Nuno Norte
-Palma da mão feat. Zeal
-Só tu e eu feat. Vasco Duarte
-Queria roubar-te um beijo feat. Tiago Estrela
-São sempre os mesmos feat. Alfredo Costa
-Batam com a cabeça no chão
-Para quê sonhar feat. Maria João & Alfredo Costa

Participações especiais:

“Portugal o nosso País”, “Até onde posso ir”, “Fugir para quê”, “Palma da mão”, “Queria roubar-te um beijo”, “Para quê sonhar” – Teclas & Hammonds: Paulo Borges

Festa de lançamento – Festas Populares Seixal

Singles:
Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
Fugir para quê feat. Nuno Norte

“Alcoolémia 25 anos ao vivo” 2019 Artéria Futura



Gravado no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal no dia 24 Fevereiro de 2018, por João Miranda, misturado e masterizado por Pedro Madeira no Rockstudio no Feijó.
Concepção e design gráfico - Pedro Arroja,fotografia - Hugo Rebelo.

- Palma da mão
- Batam com a cabeça no chão
- Vizinha linguaruda
- Nem ás paredes confesso
- Só tu e eu (uma história mal contada)
- Para quê sonhar
- Queria roubar-te um beijo
- Chiclete
- Até onde posso ir
- Fugir para quê? feat. Nuno Norte
- Portugal o nosso País
- Cavalos de corrida feat. António Manuel Ribeiro & António Corte-Real
- Há quanto tempo ando aqui
- Patchouly feat. Carlos Tavares & Nuno Norte.
- Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
- Remar remar

Participações especiais:
António Manuel Ribeiro no tema "Cavalos de Corrida"
,Carlos Tavares no tema "Patchouly" e "Não sei se mereço",
Nuno Norte no tema "Fugir para quê?" e "Patchouly"
e António Corte Real no tema "Cavalos de Corrida"
Bruno Fernandes - Teclas.

COLÊTANEAS, TEMA, EDITORA:

Heróis do Rock - "Não sei se mereço" - VIDISCO 1997



A Idade do Pecado - "Não sei se mereço" - BMG 1996



Exclamation - "Não sei se mereço"- BMG 1997



Pop Rock - "Não sei se mereço"- BMG 1998



Não sei se mereço - "Não sei se mereço" - MOVIEPLAY 2004



Portugal Pop - "Portugal o nosso país" - BMG 1997



Heróis do Rock - Sou metade sem ti - "Portugal o nosso país" - VIDISCO 1998



Homem do Leme - "Portugal o nosso país" - MOVIEPLAY 2004



Rua do Carmo - "Quero Protestar" - MOVIEPLAY 2004

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Novidades dos Alcoolémia

Os Alcoolémia vão editar no primeiro trimestre de 2019 o seu 7º álbum, o primeiro registo ao vivo gravado em Fevereiro de 2018 no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal com apoio da C.Municipal do Seixal com participações especiais de vários artistas convidados para o efeito, entre eles Carlos Tavares (Grupo de Baile), António Manuel Ribeiro (UHF), Nuno Norte, Orlando Cohen (Censurados/Peste & Sida/Porta Voz) e ainda António Corte-Real (UHF/União das Tribos).

Espetáculos para 2017

25 Fevereiro -Re-Censurados pelas 22 Horas, Alcoolémia pelas 00 Horas, no Popular Alvalade - Lisboa.
4 Março - Março Jovem - Alcoolémia - Pinhal Novo
22 Abril - Alcoolémia + Suspeitos dos Costume + banda convidada, Odemira (Festejos 25 Abril).
13 Maio - Alcoolémia - Concentração Motard Grupo Restauração - Pechão - Olhão
25 Maio - Alcoolémia + Re-Censurados - Cinema S.Jorge - Lisboa.
10 Junho - Alcoolémia - Páteo Caramelo - Festas do Pinhal Novo.
11 Junho - Alcoolémia + Herman José - Festas da Quinta do Conde.
25 Junho - Alcoolémia - Festas de S.Pedro - Seixal
21 Julho - Alcoolémia - Festival Baixa DÁreia - S.Miguel - Açores
22 Julho - Alcoolémia - Vintage Vans VW Festival - Corroios.
29 Julho - Alcoolémia - Festival Nordeste - Valpaços
12 Agosto - Festas Ladoeiro - Castelo Branco.
13 Agosto - Alcoolémia + União das Tribos - Amora
18 Agosto - Alcoolémia - Castelo de Paiva.
1 Setembro - Alcoolémia - Festa do Avante - Palco Setúbal - Amora.

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