Terça-feira, 26 de Junho de 2012

Comemoração do XX aniversário dos Alcoolémia, 4 albuns para download gratuito

Para celebrar o ano do XX aniversario dos Alcoolémia da melhor maneira com os seus fãs e amigos, resolvemos permitir o download gratuito dos 4 albuns "Não sei se mereço", Não há tretas", "Até onde" e "Alcoolémia" em http://palcoprincipal.sapo.pt/alcoolemia
Esta foi uma forma de responder a muitos fãs e amigos que perderam os nossos albuns e não encontram neste momento à venda, outros simplesmente emprestaram amigos que pura e simplesmente nunca mais os devolveram aos seus donos.
Estamos tambem em negociações com uma entidade para celebrarmos o nosso XX aniversario com um espectaculo ao vivo na margem sul, aguardamos com alguma ansiedade a resposta, que esperemos que seja positiva nesta hora de festa para todos os envolvidos na banda Alcoolémia, é que 20 anos é uma data mágica, que por altos e baixos estamos prestes atingir.
Obrigado a todos os que de alguma maneira estiveram perto da banda ou trabalharam connosco.
Alcoolémia 2012

publicado por Alcoolémia às 13:22
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Domingo, 24 de Junho de 2012

D.A.D. FM Alcoolémia Pavilhão do Restelo 2011 Imagem do Som

Alcoolémia Pavilhão do Restelo 4 2011.jpg

Sexta, 01 Julho 2011 TEXTO : Paula Linhares | FOTOGRAFIA : João Oliveira

O mítico Pavilhão do Restelo, em Lisboa, encheu-se ontem dia 1 de Julho, para uma longa noite de rock. 
No ano em que celebra o 15º aniversário do álbum "Não Sei se Mereço", a banda portuguesa Alcoolémia foi a primeira surpresa anunciada da noite.
"Batam com a Cabeça no Chão" foi o primeiro tema, surpreendentemente ilustrativo do excesso de espaço que o público tardou a ocupar.
"Queria Roubar-te um Beijo", "Chiclete" (dos Táxi), e o grande êxito "Não Sei se Mereço" foram outros dos temas ouvidos, nos cerca de 30 minutos que estiveram em palco. 
O João Beato entregou o belo timbre às melodias simples, mas marcantes da banda. 
Um lugar seguro para os fãs, mas talvez demasiado seguro para os Alcoolémia. 
Para os fãs do hard rock dos anos 80 seguiu-se o melhor momento da noite, com os britânicos FM.
A coreografia de guitarras e baixo apresentada com o tema "Wildside", do álbum homónimo, proporcionam ao pavilhão já composto, uma abertura apoteótica. 
A banda constituída por Steve Overland (voz e guitarra), Merv Goldsworthy (baixo), Pete Jupp (bateria), Jim Kirkpatrick (guitarra) e Jem Davis (teclas), apesar de ter um trabalho recente "Metropolis" (2010), parece ter escolhido para Lisboa os mais conhecidos temas, como "That Girl" e "Other Side of Midnight" ("Indiescreet", 1986), "Bad Luck" ("Tough It Out", 1989), entre muitos outros. 
Num decrescendo de energia, e depois de mais de uma hora de actuação, os FM despediram-se deste "festival" de rock dos anos 80, que mais parecia um festival de verão, dada a temperatura de sauna, que se fazia sentir. 
Com os termómetros a atingir o limite aguardavam-se os D-A-D, já anunciados pelo crânio de vaca (a Molly), a marca registada da banda dinamarquesa e a sua ex-designação Disneyland After Dark, a decorar o fundo do palco.E estes, não se fizeram esperar, entrando em palco com "Evil Twin" ("Everything Glows", 2000), prometendo repetir o sucesso das últimas actuações no nosso país, em Lisboa, no Campo Pequeno, em 2009, e nos Açores, Santa Maria, no festival Maré de Agosto, em 2010. Stig Pedersen (baixo e voz) voltou a surpreender-nos (ou ofuscar-nos) com os seus psicalélicos baixos, de apenas duas cordas. 
Stig é conhecido por desenhar os seus próprios baixos, de acordo com a forma como os imagina! 
Também não faltaram as acrobacias, Stig e Jesper Binzer (voz e guitarra) treparam todas as colunas e instrumentos em palco, que culminaram numa aparatosa queda de Stig sobre a bateria. 
Esta comicidade juntamente com a ironia das músicas garante-lhes o estilo cowpunk, pelo qual são conhecidos no mundo do rock. 
Apesar deste estilo cómico, ou talvez até por causa dele, a banda continua a tocar antigos êxitos como se fossem actuais, como se não fosse apenas a música, mas todos nós, que fossemos transportados no tempo, e passássemos assim como que por magia (ou talvez o efeito do brilho dos baixos), para a nossa adolescência. E foi assim, adolescentes, alegres e alguns até um pouco bêbados (havia tanto calor como bancas de cerveja) que o público dançou e gritou com "Riding With Sue" ("Call Of The Wild", 1986) e "Monster Philosophy" ("Monster Philosophy", 2008). O tema "Sleeping My Day Away" ("No Fuel Left For The Pilgrims", 1989) foi a explosão final e o verdadeiro fim do espectáculo, já que nos encores a banda não voltou com a mesma energia, e apesar dos grandes temas "Everything Glows" ("Everything Glows", 2000) e "It's After Dark" ("Call Of The Wild", 1986), apenas ficou o "Obrigado, Lisboa"!

In: http://www.imagemdosom.com/


publicado por Alcoolémia às 01:58
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Alcoolémia + FM + D.A.D Pavilhão Restelo - whispermagazine.blogspot

Alcoolémia Pavilhão do Restelo 3 2011.png

Para o que foi anunciado como um espectáculo de rock as horas do seu inicio deixaram muita gente do lado de fora a espera. Foi uma pena porque dentro do pavilhão do Restelo a organização esteve impecável. Bom som, bastantes locais de comes e bebes, staff prestável. É bom ver uma organizadora que se preocupa com os detalhes. O tempo foi o único que se lhes escapou. Com um ligeiro atraso inicial, que poderia ter sido maior para dar tempo as pessoas acabarem de jantar e puderem subir ao recinto, os portugueses Alcoolémia subiram ao palco. Com o seu álbum homónimo de 2007 ainda na bagagem, foi um bom concerto ao sabor do rock misturado com o punk rock, com que a banda é geralmente associada. Foi bom ver uma banda que já possui 15 anos de carreira conseguir trazer bons momentos aos seus fans. Com a ajuda do pouco público presente no pavilhão foi com bom agrado que se ouviram cantar em bom português singles como "Para que sonhar", "Não sei se mereço", e um divertido "Chiclete" dos Táxi. Foi pena terem fechado o concerto com uma cover de Neil Young "Rockin in the free World", depois de boa música portuguesa era mais que merecido outro final. Se havia pessoas que pensavam que os Alcoolémia eram uma banda de outra geração, então o que pensar dos FM. A banda de Londres que realizou recentemente um regresso as estradas e a produção de álbuns, não se mostrou nada envelhecida por esta passagem por Portugal. Abriram logo a noite com "Wildside" single do seu trabalho de 2010, e foi uma boa entrada, o público começou a entrar para a sala a galope. Com uma sonoridade muito trabalhada e simples mudando entre as baladas dos anos 80 com um rock muito característico. A banda não se apegou muito ao seu recente trabalho e preferiu tocar músicas dos seus trabalhos posteriores a 1995. E fizeram eles muito bem, o público veio foi para ouvir exactamente essas musicas e relembrar de outros dias que já lá foram. Apesar de serem musicas antigas a banda conseguiu sempre criar uma nova sonoridade para juntar, um pequeno encore aqui, uma pequena paragem ali, uma comunicação com o publico ali, foi tudo muito trabalhado e feito com uma simplicidade que agrada ver nestas bandas. A banda soube tirar o partido de cada minuto que esteve em palco e fazer o público apreciar a sua performance, não foram só despejar material. Mais uma vez convêm elucidar o trabalho muito bom do som e do sistema de luzes que ajudou a dar a performance um bom ambiente. Disneyland chegou mesmo depois do anoitecer, a banda da Dinamarca possui varias fases musicais na sua carreira, mas nunca perderam o seu humor e energia em palco. Oriundos dos tempos dos anos 80 onde o punk era duro e real os D-A-D optaram por seguir a vertente de punk fundido com o glam rock. E o resultado é uma banda não imitável em palco. Podemos falar das roupas chocantes do baixista Stig Pedersen ou os seus baixos coloridos de apenas duas ou três cordas, ou da cartola de Jacob Binzer e nada disto começaria a raspar a superfície do que foi um concerto divertido, energético, envolvente e recheado de pequenas pérolas. É difícil não ser engolido pela loucura desenfreada que a banda liberta em palco, pela agitação, os pulos, a emoção nota-se que foi está banda que trouxe as centenas de pessoas que enchiam o pavilhão do Restelo, e definitivamente ninguém pode disser que saiu insatisfeito. Com grande prazer que Jesper Binzer ou Stig corriam de um lado para o outro do palco, sempre puxando pelo público que às vezes parece esquecido nas laterais. Com uma carreira sem parar desde 1980 a banda com 11 álbuns teve a tarefa árdua de seleccionar apenas umas musicas para tocar, O nome mais soante do alinhamento foi a "Sleeping my day away" que nem teria sendo preciso ser cantada por Jesper sendo que o publico tomou as rédeas vocais de inicio e o surpreendeu, a "Road Below me" teve direito a uma constante de solos de bateria comandados pela voz do publico e o "novato" Laust Sonne esteve a altura da ocasião, ou o final mais emotivo e melancólico da "After Dark" para terminar a noite. No geral foi um concerto sem paragens, todos os membros trocavam de equipamento durante as suas actuações e nunca quebraram o ritmo, o som esteve muito bem, o público fez a festa com a banda, foi uma vertiginosa montanha russa de rock.

Fotografia: Paulo Tavares

Texto: Rui da Costa

In: http://whispermagazine.blogspot.com/2011/07/01072011-d-d-fm-alcoolemia-pavilhao-do.html


publicado por Alcoolémia às 01:53
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D.A.D + FM + Alcoolémia 1-7-2011 - Jornal Dinamo

Noite em grande no estádio do Restelo, foi o que aconteceu ontem pelas 21H00 que começou com uma verdadeira viagem no tempo com sabor a Rock FM. 
Três bandas de puro Rock deram um excelente espectáculo na noite quente de Sexta-Feira. 
A representar as quinas estiveram os Alcoolémia que trouxeram ao pavilhão algumas centenas de fãs, que entoaram alguns temas como de hinos se tratassem. 
Houve ainda tempo para alguns covers como "Chiclete" dos Taxi e "Keep on Rockin in a free World" de Neil Young que assim fecharam a actuação. 
A missão de aquecer a plateia estava assim cumprida. Após 30 minutos do fim da actuação dos Alcoolémia, entraram os ingleses FM, que durante cerca de uma hora e um quarto, debitaram temas de uma longa carreira com passagem por Portugal no passado, momento este relembrado pelo vocalista. 
A noite já estava ao rubro, mas os tão aguardados dinamarqueses D-A-D vieram por volta das onze horas, tornar este concerto inesquecível. 
Com um cenário onde surgia o significado desta sigla (Disneyland After Dark), que depois tiveram de mudar devido a um processo interposto pela "The Walt Disney Company", a banda de "Sleeping My Day Away" entrou para conquistar a noite e desde o primeiro minuto até ao último, conseguiu-o. 
Percorreram durante duas horas um reportório bem conhecido e cantado por todos os que assistiam a este concerto.

Alcoolémia Pavilhão Restelo 3 2011.jpg

 

In: http://www.jornaldinamo.com/

publicado por Alcoolémia às 01:50
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A Banda

ALCOOLÉMIA 2024:
Jorge Miranda (Voz)

Manelito (Guitarra ritmo/Voz)

Pedro Madeira (Guitarra solo/Voz)

Bruno M. Paiva (Baixo)

Marcio Monteiro (Bateria)


CONTACTO PARA ESPECTÁCULOS:
E-mail: alcoolemia1992@gmail.com
Móvel - +351 912 834 287

Albuns & Colêtaneas

"Não sei se mereço" 1995 Movieplay



Gravado no estudio Heaven Sound
Técnico: João Martins
Misturas: João Martins e Alcoolémia
Produção: João Martins
Edição Digital: Zé Motor

-Não sei se mereço
-Até o mundo acabar
-Vizinha linguaruda
-Só tu e eu (uma história mal contada)
-509 (Instrumental)
-Curtir a vida
-Quero-te ver nua
-Batam com a cabeça no chão
-Intruja
-Não quero vida de militar
-Para quê sonhar

Festa de lançamento - Paradise Garage - Lisboa

Singles:
Para quê sonhar - Colecção Super Jovem


"Não há tretas" 1997 Movieplay



Gravado no estudio Tcha Tcha Tcha
Técnico: Rui Dias
Produtor: João Martins
Concepção e design gráfico: Dupla
Fotografia: Darin Pappas

-Nem às paredes confesso
-Portugal o nosso país
-Apostei... o carro...
-Cuidado... o diabinho anda à solta
-Fugir para quê
-Tenho medo, diz uma criança
-Quero protestar
-A minha sorte não quer mudar
-Sinto falta de uma mulher
-Hoje é dia para desbundar
-Morrer devagar

Participações especiais:
"Portugal o nosso país", "Apostei... o carro...",
"Fugir para quê", "Morrer devagar" - Teclas: Alexandre Dinis
"Portugal o nosso país", "Quero protestar",
"Morrer devagar" - Coros: Fernanda Lopes e Laura Pereira
"Apostei... o carro..." - Guitarra: Rui Dias


Apresentação para a imprensa na Casa do Vinho do Porto no Bairro Alto com a presença na Guitarra Portuguesa de Antonio Chainho

Festa de lançamento - Rock City - Lisboa

Singles:
"Portugal o nosso país" - distribuido gratuitamente dia 10 Junho
Para rádios, com 3 temas:
"Fugir para quê"
"Nem às paredes confesso"
"Cuidado... o diabinho anda à solta"

"Até onde" (acústico)" 1998 Movieplay



Gravado no estudio Namouche e Um só Céu.
Engenheiros de som: João Pedro de Castro e Jonathan Miller.
Misturas: Estúdios Um só Céu em Maio e Junho de 1998.
Engenheiro assistente: Cláudio Silva
Masterização: Estúdios Áudio Pró por Paulo Jorge
Produção: Jonathan Miller
Concepção e Design Gráficos: Dupla
Fotografia: Paulo Moreira


-Até onde posso ir
-Quero protestar
-Portugal o nosso país
-Quem és tu
-Sinto falta de uma mulher
-Só tu e eu (uma história mal contada)
-Para quê sonhar
-Não sei se mereço
-Fugir para quê
-Morrer devagar

Musicos convidados:
"Portugal o nosso País" - Guitarra Portuguesa: Custódio Castelo; Coros: Catarina Pereira; Violoncelo: Pedro Gonçalves

"Até onde posso ir" e "Morrer devagar" - Violino: Nuno Flores (ex-Quinta do Bill)
"Quero protestar" - Violino: Jorge Gonçalves; 2ª voz Diego Gil (FLOOD)

"Quem és tu" - Violino: Jorge Gonçalves

"Só tu e eu (uma historia mal contada)" - Flauta: Joaquim Santos

"Para quê sonhar" - Percurssão: Castora (ex-DELFINS)

"Festa de lançamento - Freiras - Moita
Singles:
"Para rádios, com 1 tema: "Quero protestar"

"Alcoolémia" 2007 Espacial



Gravado no Rockstudio entre Janeiro e Maio de 2007, por João Miranda/Alcoolémia, assistente Ivo Gancho.

Misturado por António Pinheiro da Silva e Pedro Madeira em Maio de 2007, colaboração de Jorge Miranda.

Masterizado por Joe Gastwirt no J.G. Mastering em Julho de 2007 em Los Angeles U.S.A.

Concepção e Design Gráfico: Nelson Carmo e Jorge Miranda.

Logo Alcoolémia: Jorge Simão (Devir) colaboração Manelito.

Fotografia: Antonio Gamito no ST Terrasse - AMORA.

Bateria gravada por Rui Freire.

- Já e tempo... (desta cidade acordar).
- Tudo o que quero ter.
- Há quanto tempo ando aqui.
- São sempre os mesmos.
- Fico à espera...(quero ver o fim).
- O mundo não é!
- Queria roubar-te um beijo.
- A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)
- Areia de pedras salgadas
- Chiclete (cover rock do tema dos Taxi)

Musicos convidados:
"O mundo não é" - Violoncelo Davide Zaccaria.

"São sempre os mesmos" e "A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)" scratch por DJ X-Acto.

"A musica nacional (vamos tirá-la da sombra)" - saxofone tenor Carlos Sousa, trompete Helder Lopes, saxofone alto Paulo Horta, trombone Bruno Encarnação.
"Tudo o que quero ter" arranjos adicionais de guitarra João Miranda.


"Palma da Mão" 2014 Espacial



- Mil Uns de Abril
- Palma da Mão
- Forasteiro Gaibéu
- Ponto de Fuga
- Leva-me Onde Quiseres
- Grandes Feitos
- Alma Rock
- Derrotas da Paixão
- I + I = 4
- P.A.I.

Credits & Notes: - João Beato (vocals and guitar), Pedro Madeira (guitar), Manelito (guitar), Nuno Pereira (bass), Ivo Martins (drums) and Carlos Sousa (sax)
- Additional guest performances by Carlos Cardoso (bass), Duarte Carvalho (drums), Paulo Borges (piano, Hammond and keys), Rute Lopes (backing vocals), Cátia Amorim (backing vocals) and Davide Zaccaria (cello)
- Produced by Pedro Madeira
- Recorded and mixed by Pedro Madeira and João Miranda at Rockstudio (Feijó)
- Mastered by Tó Pinheiro and Pedro Madeira
- Artwork and layout by sELF mADE mAN
- Photos by Paulo Antunes and João Beato
- Music by Pedro Madeira, Manelito and João Beato
- Lyrics by João Beato except "Alma Rock" and "Derrotas da Paixão" by Hugo Costa


“Alcoolémia XXV anos” 2017 Display Music



Gravado no Rockstudio
Produtor: Pedro Madeira
Masterização: Pedro Madeira
Concepção e design gráfico: Pedro Fernandes
Fotografia: TTL Though the Lens

-Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
-Portugal o nosso País feat. António Manuel Ribeiro
-Até onde posso ir feat. Nélson Rosado & Sérgio Rosado
-Fugir para quê? Feat. Nuno Norte
-Palma da mão feat. Zeal
-Só tu e eu feat. Vasco Duarte
-Queria roubar-te um beijo feat. Tiago Estrela
-São sempre os mesmos feat. Alfredo Costa
-Batam com a cabeça no chão
-Para quê sonhar feat. Maria João & Alfredo Costa

Participações especiais:

“Portugal o nosso País”, “Até onde posso ir”, “Fugir para quê”, “Palma da mão”, “Queria roubar-te um beijo”, “Para quê sonhar” – Teclas & Hammonds: Paulo Borges

Festa de lançamento – Festas Populares Seixal

Singles:
Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
Fugir para quê feat. Nuno Norte

“Alcoolémia 25 anos ao vivo” 2019 Artéria Futura



Gravado no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal no dia 24 Fevereiro de 2018, por João Miranda, misturado e masterizado por Pedro Madeira no Rockstudio no Feijó.
Concepção e design gráfico - Pedro Arroja,fotografia - Hugo Rebelo.

- Palma da mão
- Batam com a cabeça no chão
- Vizinha linguaruda
- Nem ás paredes confesso
- Só tu e eu (uma história mal contada)
- Para quê sonhar
- Queria roubar-te um beijo
- Chiclete
- Até onde posso ir
- Fugir para quê? feat. Nuno Norte
- Portugal o nosso País
- Cavalos de corrida feat. António Manuel Ribeiro & António Corte-Real
- Há quanto tempo ando aqui
- Patchouly feat. Carlos Tavares & Nuno Norte.
- Não sei se mereço feat. Carlos Tavares & Nuno Norte
- Remar remar

Participações especiais:
António Manuel Ribeiro no tema "Cavalos de Corrida"
,Carlos Tavares no tema "Patchouly" e "Não sei se mereço",
Nuno Norte no tema "Fugir para quê?" e "Patchouly"
e António Corte Real no tema "Cavalos de Corrida"
Bruno Fernandes - Teclas.

COLÊTANEAS, TEMA, EDITORA:

Heróis do Rock - "Não sei se mereço" - VIDISCO 1997



A Idade do Pecado - "Não sei se mereço" - BMG 1996



Exclamation - "Não sei se mereço"- BMG 1997



Pop Rock - "Não sei se mereço"- BMG 1998



Não sei se mereço - "Não sei se mereço" - MOVIEPLAY 2004



Portugal Pop - "Portugal o nosso país" - BMG 1997



Heróis do Rock - Sou metade sem ti - "Portugal o nosso país" - VIDISCO 1998



Homem do Leme - "Portugal o nosso país" - MOVIEPLAY 2004



Rua do Carmo - "Quero Protestar" - MOVIEPLAY 2004

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Novidades Alcoolémia 2019

Novidades dos Alcoolémia

Os Alcoolémia vão editar no primeiro trimestre de 2019 o seu 7º álbum, o primeiro registo ao vivo gravado em Fevereiro de 2018 no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal com apoio da C.Municipal do Seixal com participações especiais de vários artistas convidados para o efeito, entre eles Carlos Tavares (Grupo de Baile), António Manuel Ribeiro (UHF), Nuno Norte, Orlando Cohen (Censurados/Peste & Sida/Porta Voz) e ainda António Corte-Real (UHF/União das Tribos).

Espetáculos para 2017

25 Fevereiro -Re-Censurados pelas 22 Horas, Alcoolémia pelas 00 Horas, no Popular Alvalade - Lisboa.
4 Março - Março Jovem - Alcoolémia - Pinhal Novo
22 Abril - Alcoolémia + Suspeitos dos Costume + banda convidada, Odemira (Festejos 25 Abril).
13 Maio - Alcoolémia - Concentração Motard Grupo Restauração - Pechão - Olhão
25 Maio - Alcoolémia + Re-Censurados - Cinema S.Jorge - Lisboa.
10 Junho - Alcoolémia - Páteo Caramelo - Festas do Pinhal Novo.
11 Junho - Alcoolémia + Herman José - Festas da Quinta do Conde.
25 Junho - Alcoolémia - Festas de S.Pedro - Seixal
21 Julho - Alcoolémia - Festival Baixa DÁreia - S.Miguel - Açores
22 Julho - Alcoolémia - Vintage Vans VW Festival - Corroios.
29 Julho - Alcoolémia - Festival Nordeste - Valpaços
12 Agosto - Festas Ladoeiro - Castelo Branco.
13 Agosto - Alcoolémia + União das Tribos - Amora
18 Agosto - Alcoolémia - Castelo de Paiva.
1 Setembro - Alcoolémia - Festa do Avante - Palco Setúbal - Amora.

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